Lucttore
LUCTTORE
FUNDADORA: SUZIE LUCTTORE
CORES: VERMELHO E DOURADO
GUARDIÃ: LILAC
ELEMENTO: FOGO
MASCOTE: CENTAURO
ARTEFATO: ESPADA COURAURES
QUALIDADES: BRAVURA, OUSADIA E CORAGEM
FRASE: “Quem quer ter coragem de remontar passado triste, tem que ter a ousadia de digeri-lo.”
HISTÓRIA
A Lucttore fora fundada por Suzie Lucttore. Suzie fora conhecida por ser a líder da Brigada Anti-Inquisição, um grupo que defendia os direitos dos bruxos que eram perseguidos pela igreja na Europa durante aquela época, esta perseguição era intensa e ficou conhecida como inquisição. Obtivera o título de Ordem de Merlin, 1ª classe, durante o período de guerra entre França e Inglaterra, pela vitória dos flanques franceses contra bruxos ingleses. Uma mulher temida e ao mesmo tempo admirada por todos, a general esboçava coragem e ousadia pelo seu modo de falar e agir, além de ser uma notável dama.
CARACTERÍSTICAS
As cores da casa Lucttore são vermelho e amarelo, e o símbolo da casa é o Centauro, apresenta a força e coragem dos Lucttores. O elemento que representa está casa é o fogo, e o sua fada guardiã é uma fada de tal elemento, chamada Lilac. Os Habitantes dessa casa costumam ser muito intensos em tudo o que fazem, costumam mais atacar do que se defender, gostam de ação, agilidade, e com eles não tem meia palavra, ou é 8 ou 80. Os Lucttorianos costumam ser agressivos e briguentos, a teimosia é um de seus principais defeitos, fazendo com que não vejam muito o que está a sua volta, as vezes se tornando até um pouco Ignorantes e rudes. Um Lucttoriano nunca diz algo em vão, são verdadeiros e sinceros, sem se preocupar com o que os outros pensam, não costumam ser justos com os outros, eles lutam pela sua própria justiça, sendo ela certa ou não.
SALÃO COMUNAL
Situado na Ala Norte, o Salão Comunal da Lucttore começa na base da Torre Norte, a leste do andar administrativo. A estatua que guarda a entrada do Salão Comunal da Lucttore é uma criaturinha extremamente temperamental. Seu humor pode variar de ótimo para trasgo em questões de segundos, então é sempre bom ter cuidado ao falar com ela. Quando está feliz, Quermez cantarola sua música celta preferida; quando está triste, ele não deixa os alunos entrarem (só para ter companhia); quando está furioso, solta espinhos da sua cauda (não são perigosos ou muito menos machuca os alunos, mas sempre assusta os mesmos); e por aí vai. Duas regras são importantes ao se aproximar dele: NUNCA esqueça o seu nome e NUNCA o chame de Manty. E não tente enganá-lo, Quermez conhece todos os alunos da Lucttore. A grande janela do salão, com sua estrutura que mais se assemelha a uma espessa parede de vidro, possibilita a vista ininterrupta para a floresta, e, se pressionarem o nariz contra o vidro, os alunos conseguem mesmo vislumbrar o cemitério e... mais floresta. O vidro, como não pode ser efetivamente aberto, pois é selado, tem raias da grossura de uma mão em seu topo e base, de modo a permitir a circulação do ar, que se fecham ou abrem se um ocupante reclama de frio ou calor.
Durante eras o salão comunal da Lucttore foi decorado e redecorado, para tornar-se o que é hoje: um antro de vermelho e dourado digno de um rei. As paredes junto à entrada, decoradas com um papel de parede grosso – e, suspeitam os estudantes, com feitiço de abafamento de som –, de fundo bege, com finas listras bordôs e douradas, trazem, logo acima do arco, o brasão da casa, magnânimo, saudando os ocupantes do salão. Toda a madeira usada é mogno maciço. Pufes vermelhos com costura em fios de ouro, de tecido brocado ou liso, espalham-se aleatoriamente pelo salão; lendas dizem que há mais de uma dúzia deles. Há uma lareira, com consolo de madeira, ao redor da qual se situam um sofá grande e uma poltrona – comportando no total até oito pessoas com folga –, os dois revestidos de veludo avermelhado e extremamente macio, proporcionando a quem os usa a imediata sensação de relaxamento. Mais à frente, outros dois sofás pequenos e um grande acomodam os alunos em dias mais quentes, virados para a janela em meia-lua. O maior deles é conhecido por seu temperamento forte – se estiver de mau-humor, suas almofadas se erguem ininterruptamente, como um cavelo escoiceante, até que o infeliz que o escolheu caia. Por todos os sofás espalham-se almofadas, vermelho-sangue, com o botão central de um dourado cegante, e vice-versa, encantadas com feitiço anti-chamas, devido ao péssimo costume dos Lucttrieanos de chutá-las, sem querer, para dentro da lareira acesa. Sempre que chamuscadas, essas almofadas perseguem o agressor, enfiando-se no caminho e fazendo-o escorregar ou tropeça até que se deem por satisfeitas.
Mais à frente ainda no salão, há uma mesa grande, que comporta doze pessoas. As cadeiras são lavradas, e as almofadas revezam-se em veludo vermelho e dourado. Sob a mesa, duas grandes gavetas guardam toalhas de diversos tamanhos e padrões, inclusive toalhas de renda, com estampas de bichinhos e de piquenique, possuindo um feitiço de limpeza para evitar que sejam esquecidas encardidas ali dentro. Também quatro pequenas mesas enfeitam o salão, acompanhadas cada uma de quatro cadeiras. Quase todo o chão é coberto por tapetes, que se sobrepõem e brincam com os alunos, fazendo moverem-se os complexos padrões de linhas sinuosas, coroas e brasões, de maneira hipnótica, sempre que alguém os fita durante tempo demais. As cortinas vermelhas, de seda, possuem um forro de tecido pesado, que bloqueia a luz solar por completo, impede a passagem de vento e resfria o ambiente gradativamente. São divididas em seis seções, com os trilhos inteiriços, de modo que não é necessário fechar toda a janela para se esconder sua parte central. Em dias belos, amarras douradas seguram-nas, sem esforço, nos extremos da janela. Entre a janela e as escadas, um mural de dois metros de altura, de feltro vermelho e moldura dourada, deixa correr e piscar por sua extensão pontinhos rubros sempre que um aviso oficial é indexado.
Opostas à entrada situam-se as escadas em espiral, largas o suficiente para deixarem passar três alunos de uma vez, que sobem e dividem-se em dormitório feminino e masculino, ambos circulares, situados em níveis distintos. Ambos possuem camas individuais, que avisam ao ocupante, num sussurro educado, se porventura alguém a estiver usando. Acima das camas, como se um beliche, há um espaço para se colocar o malão e ocasionais objetos de uso diário. Sobre cada leito, uma grande colcha vermelha com o brasão lucttoriano vibrante estampado sobre seu ocupante, combinando com os lençóis e com o travesseiro branco. Há também, na cabeceira da cama, um pequeno armário aonde podem ser colocados os mais diversos materiais. Na frente de cada cama há um baú, no qual normalmente os alunos colocam seus materiais escolares. Ao lado direito de cada cama, um criado-mudo com três gavetas espera para ser utilizado. Os três locais de depósito de material reconhecem seu dono e gritam como alarmes se alguém tenta revirar algo ali dentro. Vez ou outra, porém, devido a sua idade, se enganam, e repelem quem os possui, ou deixam-se abrir para estranhos. Dentro deste espaço de descanso dos estudantes também pode ser observado um extenso tapete circular – encantado com um feitiço antialérgico – que cobre praticamente todo o piso de madeira, ostentando uma bela coroa, fazendo referência àquele que é o símbolo da casa.
Cada dormitório tem seu próprio banheiro. Neles, os azulejos são de um bege com leves tons áureos. Quatro pias levemente douradas, acompanhadas de espelhos, os quais possuem detalhes na cor ouro, podem ser usadas individualmente. Quatro privadas ficam escondidas sob quatro divisões, logo após as pias. Do lado oposto às privadas, quatro boxes de vidro fosco protegem os quatro chuveiros dourados, que começam a chiar e alternar a temperatura da água, chegando até mesmo a parar de fornecê-la, quando o banho passa de vinte minutos. Para os mais relaxados, duas banheiras, escondidas por cortinas foscas avermelhadas e separadas entre si por um vidro como os dos boxes, permitem um banho com temperatura e nível de água constantes, de acordo com as preferências do usuário. Para facilitar o uso, toalhas, vermelhas com alguns detalhes em dourado, sempre muito bem arrumadas, podem ser vistas durante todo o dia sobre as camas dos alunos que são os donos de tais itens, já que cada uma delas possui o nome do estudante bordado com letras de uma cor ouro realmente brilhante. Durante a noite, já que todos têm de dormir, as toalhas, magicamente, deixam o leito dos alunos e ficam guardadas na cabeceira de cama de cada um. Na manhã seguinte, retornam para as camas, e assim se forma um ciclo contínuo e diário.
LORD DONALD, O CAVALHEIRO SEM CABEÇA
Um pouco afastado do centro da sala possui um enorme tapete redondo com três tonalidade de vermelhos e com arabescos dourados, algumas almofadas estampadas que relembram a realeza ficam em volta do enorme tapete espalhadas pelo o chão, próximo da janela possui uma armadura preta pré montada segurando uma espada longa de prata que serve como uma pilastras para que a estátua continue em pé. A estátua está quase completa a não ser pela a sua cabeça que se encontra sobre o chão ao seu lado, para aqueles alunos que colocar novamente a sua cabeça sobre a armadura a mesma despertará ganhando vida contando histórias de sua vida antes de perder a sua cabeça em uma de suas batalhas, e para aqueles que tiver coragem pode pegar uma espada longa ao lado do cavaleiro em um balde vermelho e o desafiar para um duelo. O cavalheiro nunca irá matar ou machucar grave o alunos, no máximo pequenas feridas superficiais. O cavaleiro consegue andar por todo o perímetro do círculo do tapete e ao sair dele perde totalmente o seu encanto, assim que seu show acabar a cabeça dele cairá sobre o chão ambos retornando ao seu posto incial precisando de algumas horas para retornar a vida novamente.
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